A realidade aumentada é o novo ‘super
poder’ ao serviço de empresas, organizações e marketeers. Foi, essencialmente,
esta a conclusão do Segundo Encontro de Realidade Aumentada (RALI), que se
realizou no dia 11 de Dezembro, na Universidade Lusófona de Lisboa e que
contou com mais de 500 visitantes, entre profissionais, académicos e
interessados em realidade aumentada.
Tendo reunido no mesmo local óculos de
realidade aumentada, projeções holográficas, impressão 3D, projeções
interativas e muito hardware e software de Realidade Aumentada, o segundo RALI recebeu
intervenções de especialistas nacionais e internacionais: Mário Faria, CEO e
Fundador da Massfar, consultora brasileira especializada em Realidade
Aumentada;
Christine Perey, Diretora Executiva da
AREA, a única organização global focada em acelerar a adopção da Realidade
Aumentada pelas empresas e Nuno Silva, Head of Innovation da IT People
Innovation que lidera o departamento de inovação da empresa e os destinos da
Next reality, a tecnologia de Realidade Aumentada da IT People Innovation.
Atualmente, algumas indústrias já
beneficiam desta tecnologia. Estamos a falar da Arquitetura e Construção;
Industria Automóvel; Indústria Aeronáutica; Educação; Medicina e Saúde;
Equipamento Industrial; Logística; Minas e Metalurgicas; Engenharia Naval;
Exploração Petrolífera e o Sector Público e Governamental.
No encontro, registaram-se também as
principais barreiras atuais à proliferação da Realidade Aumentada: desconhecimento
da tecnologia; percepção de que a Realidade Aumentada é uma tecnologia de
show-off ou um jogo; falta de informação sobre o tema em qualidade e em quantidade;
níveis distintos de maturação das empresas; incerteza sobre custos, riscos e
valor desta tecnologia para cada negócio; falta de competências qualificadas
nos trabalhadores e falta de regulamentação.
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